Claustrofobia, o que é e o que deve saber sobre este tema?

Claustrofobia é o nome dado a um dos tipos de fobia específica mais comuns, caracterizando-se por um medo atroz e disfuncional de espaços fechados ou apertados, ou outros locais cuja fuga possa ser difícil (por exemplo, locais sem janelas ou com um grande aglomerado de pessoas) por temerem ficar presos ou sufocar.

Esta sensação pode ir de um pequeno desconforto até a um pânico intenso e desproporcional ao real perigo da situação, condicionando as atividades do quotidiano que impliquem este tipo de espaços. Ou seja, quando esta fobia está presente, a pessoa acaba, frequentemente, por evitar expor-se a este tipo de situações, mesmo que para isso tenha que mudar hábitos e rotinas.

Quais os sintomas mais típicos?

– Batimento cardíaco acelerado e hiperventilação;

– Suores;

– Tremores;

– Tonturas e sensação de desorientação;

– Entre outros.

O surgimento da claustrofobia pode estar relacionado com as nossas experiências passadas, mesmo que não tenham sido vividas na primeira pessoa (por exemplo, quando alguém nos relata a experiência de outra pessoa, pode ter um grande impacto em nós na mesma). Por este motivo, e tendo em conta a intensidade dos sintomas, é fundamental procurar ajuda específica, através da psicoterapia.

Com a psicoterapia, é possível identificar padrões e motivos para a fobia, promovendo a aprendizagem de técnicas específicas de autocontrolo e bem-estar emocional e físico.  Desta forma, a psicoterapia permite que a pessoa possa viver em plenitude, sem este medo, sem invocar padrões disfuncionais capazes de controlar a vida até então.

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